sexta-feira, 23 de março de 2012

Nota:

Em questão de meia hora, isso depois de escrever o ultimo post, eu estava rindo sozinha na cozinha.... É e.e'''

Sou uma boba fraca u.u

Eu queria que alguém me explicasse o porquê. Na verdade, eu queria saber o porquê. Por que minha vida é tão boa e eu ainda fico assim? Sou boba u.u

Hoje o intervalo e outras duas aulas eu passei com o sam e com o jow, a vida deles é bem parecida e eu não vou falar delas aqui. Guardarei-as para a biografia que farei deles, né. Enfim... Eu ouvi as histórias deles e parei pra pensar... Minha vida é tão boa... Eu não tenho o direito de ficar triste e choramingando pela casa como eu tenho feito. Semana passada, semana retrasada, faz um tempinho já que eu to toda feliz na escola mas fico super deprimida em casa. Não entendo...

Meu olho lacrimeja atoa e eu só me distraio quando começo a ler mangas shoujos bobos. Dai eu penso 'como queria que minha vida fosse um shoujo' e lembro que ela é um! kkkkk' Enfim... Eu to feliz, eu to feliz que tem gente que gosta de mim e ta do meu lado e não quer me perder... Hoje o Flávio me abraçou e falou que vai sentir falta, que ele lembrou que era meu ultimo ano lá... E eu comecei a chorar, again! Mas só cairam duas lagriminhas:3 Enfim... Sempre que eu lembrar disso eu vou chorar. Sou muito boba, não?

Eu acho que eu devo irritar as pessoas... porque na minha vida é tudo tão... feliz. Por mais infeliz que seja aquele que entrou na minha vida, ele também faz minha vida feliz. Por mais feliz que seja aquele que entoru na minha vida, ele também faz minha vida feliz. Todos, fazem ela feliz, prq sem eles ela não seria como é. Eu não teria motivo pra chorar, mas também não teria motivos para sorrir.

Dai acontece que eu sei que minha vida é perfeita, e eu fico fazendo essa manha toda, choramingar em casa, ficar sozinha e ficar deprimida, durant o banho. E fico feliz por ninguém me ver nesse estado... Mas eu to me vendo nesse estado, e eu sei que eu não tenho motivo. Meus motivos não são nada comparados à outros motivos. Minha vida é direita. Chorar por medo da faculdade ou por não querer sair do kk é... Idiotice. É ridiculo! E mesmo assim eu choro.

As vezes eu realmente queria falar pra alguém que eu choro, sabe? Falar tudo isso que eu estou escrevendo. Falar que eu me sinto uma idiota, uma egoista, uma retardada por chorar com motivos tão minimos. Por ficar mal só porque está sozinha de tarde, ou por qualquer outro motivinho besta, enquanto tem tantas outras pessoas com problemas que não estão chorando.

Mas eu me sentiria mal em falar isso... Por que eu não tenho o direito de chorar. Eu me sinto mal em falar pra alguém que já sofreu tanto que eu choro por bobagens... E me sinto mal por me sentir mal, também...

Sou fraca...

Eu lembro de coisas que as pessoas falaram... Coisas que elas fizeram... E choro, também. Sem motivos, por que estamos tratando de coisas boas... Mas eu choro... Por que eu sinto tanta insignificancia que uma pessoa chegar pra mim e falar 'teria feito aquilo se não tivesse me conhecido' é tão... Que fofa! Mas eu não mereço... Ou eu mereço?

Talvez minha estima devesse ser um pouquinho maior... Porque do tamanho que ela está, eu to assim. A auto-crítica só aumenta, e eu choro por essa besteira. Talvez nem seja verdade. Talvez eu nem seja tão idiota e inutil assim....... Mas não da pra ver.... Porqu eu não passo de uma boba fraca.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Por trás dos sentidos.

- Eu tenho medo

-De que?

- Não sei

-Por quê?

- Porque eu sei.

-O que?

- O que eles pensam. O que eles sentem. Como todos são.

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- O que mais te dá pena nas pessoas?

-Sabe... Antes eu tinha pena de quem deixava seus sonhos de lado, de quem arruinava os sonhos alheios por inveja, de quem dizia que nada iria dar certo. Hoje paro pra pensar, ainda tenho dó dessas pessoas, mas ainda existem aquelas que correm atrás dos sonhos, e essas pessoas compensam a tristeza que sinto pelas outras...

- Você não sente pena deles?

-Sinto. Não tenho mais pena por aqueles que esquecem seus sonhos, na verdade tenho, mas se tratando "deles", da população em geral, eu descobri uma coisa que me da pena... E que não existe quem consiga compensar, já que são esses que tentam os que mais me dão pena.

- Explique-se.

-Entender... Quantos tentam ver atravez dos outros? Quantos realmente ligam para os sentimentos alheios? Quantos querem perceber a dor alheia, a alegria alheia, a raiva alheia? Ou quantos param para olhar os motivos, as raizes, as verdades... Os dois lados de uma situação, ou os três, quatro... Quantos pontos de vista diferentes que quando ouvidos podem te fazer chegar a uma conclusão... Ninguém vê. Se é por não querer, se é por ignorancia ou se é por egoismo, eu não sei. Mas eles me dão dó.

- São todos assim?

-São todos assim...

- E não existe quem compense?

-Existe...

- E eles também são assim?

-Talvez... Possivelmente aqueles que compensam também são assim, mas eles tem consciencia de seus atos, tanto para si mesmos quanto para os outros. Eles simplesmente sabm quando algo está errado, quando alguém está mentindo, o quanto alguém está sofrendo... Eles simplesmente entendem os dois ou mais lados de uma situação, e muitas vezes acabam não tomando parte de nenhum lado por entender ambos. Talvez aquele em que essa pessoa mais acredite. Claro que ela tem seus principios a seguir... Mas ela também deixa eles de lado, as vezes, quando vê que está errada. E isso acaba se tornando um dos principios.

- Um principio que cancela principios?

-Um principio que cancela principios...

- E por que mesmo são eles os que te dão mais pena?

-Porque eles sabem.

- Eles sabem?

-Sabem.

- E eles temem?

-Temem... Como você...

- Como eu... E como você também, não?

-Sim, como nós... Você sabe como é... Mesmo que não queira ver.
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-O que se teme?

- Perdas.

-Apenas perdas?

- Você não teme ganhar algo.

-Você teme ganhar uma doença.

- Ou teme perder sua saude.

-Mas, o que se teme?

- Perdas.

-Que podem ser ganhos?

- Depende do ponto de vista.

-De que ponto de vista?

- De quem está perdendo.

-Ou ganhando?

- Sim...

-Eu gostaria de perder peso. Portanto não temo a perda.

- Então diga você, o que se teme?

-Se teme? Se teme a perda do que se ama, o ganho do que se odeia, a perda do que se quer, do que se tem, do que quis manter. O ganho daquilo que afastou por mais tempo. O novo, o velho, a vida, a morte.

- Tudo se teme?

-Tudo é temivel.

- Mas nem tudo se teme.

-Nem tudo se teme. Nem tudo eu temo, mas se você temer tudo o que eu não temo, e eu temer tudo o que você teme, então tudo se teme.

- Ou tudo é temivel.

-Tudo é temivel.
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- O que se guarda?

-O que não se quer perder.

- O que não se quer perder?

-O que se gosta.

- E se o que você gostar não gostar de você?

-Se ele quiser ir, deve soltá-lo.

- Deve?

-Não deve?

- Eu não quero perder.

-Tem medo?

- Tenho.

-De que?

- De não saber como vai ser sem algo que eu gosto por perto.

-Então por que vai deixar que esse algo se perca?

- Porque esse algo quer se perder, e eu quero ver esse algo feliz.

-Quer ver esse algo feliz, mas se ele se perder você não vai mais ver esse algo... Portanto não saberá se ele está feliz.
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- O que é Felicidade?

-O que te faz sorrir.

- E o que te faz chorar?

-Também pode ser felicidade?

- Não pode ser felicidade?

-Também pode ser tristeza.

- Mas tem quem ache que tristeza atrai felicidade. Ou que é uma preparação, ou até mesmo uma forma de felicidade.

-O que é triste?

- A dor.

-Dor mental, psicológica e emocional?

- Exato. A dor da perda. A dor do medo. A dor do saber, e a do querer esconder e a do querer saber.

-Viver dói.

- Morrer deve doer.

-Deve doer...

- O que mais dói?

-Ver a humanidade... E ainda ter pena deles.

- Ter pena de nós dói... A pena dói.
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- O que você vê?

-Apenas o que vejo.

- Fecha os olhos para o que não quer ver?

-Talvez. Não sei o que não vejo, pois eu não vejo.

- Você vê caminhos?

-Eu procuro soluções...

- Você vê soluções?

-Eu vejo caminhos.

- Dizem que quem procura acha.

-Talvez eu tenha medo de achar.

- Soluções são temiveis?

-São, pois não se sabe se elas vão dar certo, se serão boas ou más.

- Portanto, são temiveis...

-Se você pudesse escolher o que se vê, o que veria?

- Veria o que vejo agora, porque eu escolho o que eu quero ver.

-Escolhe o que quer ver, ou o que quer pensar?
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-Pensar é dificil?

- Para alguns parece ser.

-Por quê?

- Respostas também devem ser temiveis.

-Devem ser temiveis... O que torna dificil pensar.

- Sim, torna dificil pensar. E quem não pensa, parece não ver.

-Pode ser vontade de não ver. Quem não vê não precisa pensar...

- Quem não pensa, consequentemente não precisa ver. Mas pode ver sem se preocupar.

-Sim... Só é triste dizer que tem gente que vê mas tem preguiça de pensar.

- Preguiça de pensar... Acho que isso também me dá pena.

-Da pena.

sexta-feira, 16 de março de 2012

me condenem, nem ligo...

... eu ja faço isso mesmo. digo, me condenar, me julgar. Ninguém me critica mais do que eu mesma, ninguém me consola como eu mesma, chega até a ser estranho... Pensar ' você não está sozinha enquanto estiver consigo mesma'

Sei lá, eu tenho uma menininha chorona dentro de mim... E uma forte... E uma com super baixa estima... Só falta uma com alta estima pra equilibrar e.e' Uma risonha, uma séria, são muitas vozes... E são muitas vozes pra uma pessoa só. É confuso, as vezes assustador. Ouvir auto-criticas que vêm do nada e começar a discutir consigo mesma sobre isso... E é como se fossem muitas pessoas trocando criticas... Mesmo sendo uma só.

A criança chora ao ouvir que está deploravel, ela acredita no que os outros falam. A Baixa estima se deprime, quer sentar num cantinho e se isolar, talvez dormir para sempre.
A ciente tenta controlar tudo, mesmo quando nada está sob controle. A forte tenta ser mais do que a criança e a baixa estima, sendo cinica, sendo grossa, sendo fria.
A auto-crítica continua os pensamentos ruins, faz com que eles ecoem e ecoem, andem em um ciclo sem fim, sem soluções. A criança chora, a baixa estima quer desaparecer, a ciente se desespera, a forte se cala tentando manter a calma, a auto-crítica continua.

Ela diz que você está fazendo tudo errado. Você tem amigos, tem uma vida perfeita, você tem seus sonhos e tem quem te apoie... E você ainda se julga inutil, incapaz, desprezivel, se sente sozinha... Ingrata, você não passa disso...

E a criança se culpa, a baixa estima aceita, a ciente tenta dizer que não, a forte começa a brigar. O mais estranho é que no fundo no fundo você tem alguém que está rindo da situação. No inicio ela apenas observa, parece até que não está lá. Ela deixa que todos se resolvam, espera que se acalmem... Ou espera até não aguentar mais. E então ela surge, dando razão a todos, mas pacificando o ambiente.

Ela da forças à forte para que ela domine a situação. Ela põe a baixa estima para dormir e descansar, desestressar, relaxar. Ela faz com que a ciente se acalme e veja que a situação está sendo controlada. Ela se sente inutil, mas se lembra de que todos são um só. Ela se sente confusa, mas é a consciente. Não pode. Não deve. Ela volta a se portar. Voltando à criatura que surge das cinzas de um coração repartido, ela por ultimo abraça a criança, até que ela se acalme.

No inicio a forte toma o controle, as lagrimas diminuem. E a forte fala pra criança "Enquanto você estiver chorando, eles vão continuar, e você vai continuar assim..." A feliz ri da situação, e então abraça a criança mostrando que está tudo bem... A forte se impõe e começa a gritar com a auto-critica. A auto-critica revida, mas a forte continua. A ciente se sente louca, volta a se desesperar, se assusta. Ela é como se fosse a pessoa nromal entre as outras... Ela tem medo, ela sorri, ela chora... E ela se controla e se descontrola. Ela tem medo de enlouquecer e perder algo. Volta a risonha a rir, volta a forte ao controle. Independente de estar louca ou não, apenas vá embora daqui. Não quero ouvir sua voz. É isso que a forte diz, e a auto-critica desaparece, como um fantasma.

Você cai... Mas a risonha te levanta, te abraça. Tem um abraço coletivo, e a risonha acalma a todos... Pacificadora.

A criança ainda quer chorar, mas todos concordaram em deixar a forte no controle, e a feliz, como sempre, como mascara. A criança ainda quer chorar, mas a forte consegue ficar no controle e a feliz consegue acalma-lá, racionalmente, talvez... ISso, é claro, se algo aqui parecer racional.


"You'll never be good enough because you want to be FOR someone else."

"Metade diz que eu posso enquanto a outra metade diz que eu não deveria nem pensar sobre isso. E é sempre assim; E é assim em tudo."

depressão em casa

É sempre importante se lembrar de que deve se ter paciencia com todos, lembrar que todos tem problemas e que muitas vezes eles sõ maiores que os seus --'

E também lembrar que NINGUÉM além de você vai pensar assim ^^

sexta-feira, 9 de março de 2012

Feito de manhã, na brisa do sono

um conto subjetivo

Naquela manhã a lua ainda estava no céu. Estava claro como uma manhã deve estar às seis horas da manhã, e a lua estava lá, cheia, brilhante, grande, próxima e, acima de tudo, estava lá.
Fiz meu caminho em direção ao ponto de ônibus observando-a. A obra-prima que não precisou do homem para ser o que é, ele apenas a tornou interessante. Não, não entrego esse titulo ao homem, pois antes mesmo de nós a tornarmos interessante ela já nos encantava e mostrava assim ser.

Fui me aproximando do ponto, descia a rua deserta e observava a rara falta de movimento. Havia apenas uma mulher, a qual se dirigia ao ponto, isso do outro lado da sua, o meu destino. Mas, assim que ela se aproximava seu ônibus chegou, fazendo-a correr para pegá-lo.
Parei na faixa de pedestres esperando o farol abrir. Olhei para a lua e fiquei olhando, apenas isso. As ruas não estavam mais desertas, o que para a lua não fez a menor diferença. Dois homens pararam ao meu lado no farol ainda vermelho, vendo a rua sem sinal de carros se aproximando eles atravessaram. A prova de que não se pode parar, mesmo quando se precisa, quando se deve, quem dirá quando se quer. Não atravessei, por mais sem movimento que a rua estivesse.
Aproveitei o farol fechado para observar a lua.

O farol abriu. Do outro lado duas garotas, uma com sua mãe, outra com seu pai, uma senhora ,
um homem e um garotinho com sua babá. Nenhum olhava para o céu. Por isso a recém
movimentação era indiferente para a lua, era como se eles não estivessem lá, pois ela estava. Eu
a via.

Olhavam raramente para o céu por motivos banais. Ao espirrar, para desviar o olhar, para
estalar o pescoço. Nunca para olhá-lo, nunca para percebê-lo, nunca para notar que a lua ali
estava.

Olhavam para a ambulância que passava com suas luzes piscantes, olhavam para a viatura que
corria pela avenida, ambas conseguiam tomar a atenção de todos, fazendo-os pensar 'o que está
acontecendo aqui, ali, por lá...?' Olhavam o mendigo a dormir profundamente em um canto
qualquer com desgosto e medo. Olhavam para a estudante que atravessava a rua com os olhos
que deveriam olhar para a lua, mas para a lua não olhavam.

Com o olhar que viam o mendigo deviam ver a si mesmos e, com o olhar e atenção que davam
para a viatura e a ambulância deveriam olhar para suas vidas. Claro que o olhar que davam para
a jovem loira deveria ser direcionado para a lua. Apreciar o belo realmente belo, por dentro, por
fora, para todos e não para si mesma, ou só para poucos, ou para ninguém. Assim ela é, de todos,
mas de todos só alguns a olham. E de todos talvez ela não seja de ninguém além de si mesma.
Diferente da garota loira. Da pequena quantia de humanos no ponto, apenas eu a apreciava. Atenta a esperar meu ônibus, mas feliz em poder observá-la, em saber que ela está lá. Por ela
não precisar de atenção de seres insignificantes como nós para existir, mas existir mesmo assim
nos dando a oportunidade de prestar atenção nela.

Meu ônibus chegou. Da janela eu a observava. Não me olhei no espelho naquela manhã antes de
sair de casa. Não sabia o estado em que o headphone havia deixado meus cabelos. As pessoas me
olhavam, mas não olhavam para a lua. Olhavam quem andava, o que vestiam, para onde iam,
mas não olhavam para a lua. Julgavam, mas não contemplavam.

Ao seu oposto estava o sol. Também não olhavam para ele com medo de queimarem seus olhos.
Já pensaram que de noite temos mais medo por causa da escuridão, mas é na escuridão que
aprendemos a nos cuidar e a superar nossos medos? Se sabemos viver de noite, vivemos melhor
de dia. Mas o sol e seus raios ofuscantes nos cegam. Eles nos iluminam,, sim, nos ajudam a ver
algumas coisas melhor do que vemos durante a noite, mas não sabemos aproveitar isso. Nos mal
acostumamos, a luz do sol não mais nos ilumina, nos cega. Faz-nos esquecer de ter cuidado, já
que podemos ver de tudo, baixamos nossa guarda e muitas vezes acabamos não vendo nada.
Nada além do superficial, do visível, do que é mais fácil de se ver , do que se é iluminado.
Relevamos as sombras.

Não culpe o sol, não culpe a lua, culpe a si mesmo que os julga ou deixa de julgar. Culpe àquele
que nunca soube aproveitar ou ver, dar a devida atenção aos que sempre estiveram lá, por mais
que nunca por nós, ainda estão á para nós.

quarta-feira, 7 de março de 2012

buu

May diz:
hoje hoje hoje
descobrimos que a may ta gravida kkkkkkkkkkkkk'
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
você?
May diz:
é kkkkkkkkkkk
tipo
eu to passando mal hoje, né
dai eu tava com tontura na sala
muita
e fome de algo salgado
achei que pudesse ser isso, mesmo que eu não estivesse com fome
eu tenho estado sem fome esses dias, e comido pouquinho
dai eis que a carol envia pra mari, pro jow, pro gaba, pro vitor, pra b, pra mim, pra.... pra... pra sei lá mais quem kkkk "a may ta gravida" (sms)
no intervalo me senta a armenia
aah! may... vc ta bem?
may para, pensa "EU NÃO TO GRAVIDA!!!!"
e a gente riia, e riia
o jow mostrou o sms pra ela
pro vitor e pro gaba ela explicou por sms
pra mari a gente explicou também
pra ele não kkkkk'
dai eu chego do nada, aponto "e eu não estou gravida!"
aham, sei sei
não to não, filhos dão trabalho, não quero filhos u.u
dai tá
fim do dia
nós na reunião
todo o povinho sabendo da minha 'gravidez'
e eu ainda tonta, weee
jow - ah, é. Como você descobriu?
e eu toda brisada - oi...?
jow- Que tava gravida
todos e eu- aaaaah
may - então, foi hoje, e a teoria é dwe que eu fui abduzida e implantaram um baby alien na minha barriga
dai começamos a discutir sobre que cor ele seria
e o flavio - ah, may, não se preocupe. Não vai ser por isso que pararemos de andar com vc
ai ´ceus kkkk'
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
já passei por isso também
mas o meu seria um bebê de verdade kkkkkkkkkkkk
May diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

agora to fazendo bolo de cenoura, nham *-*'

sexta-feira, 2 de março de 2012

Olhar para alguém e ter pena, muita pena

CArmen... Um nome que há muito não se lê por aqui... Pois bem, não é raiva... Talvez seja um pouco, eu tomei a decisão de que não gosto nem um pouquinho dela e que ela vai voltar a sumir da minha vida... Mas a questão aqui é pena. Pura pena (y)

May diz:
pqp a carmen me odeia mesmo o.o
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
tá em casa?
May diz:
agora eu to
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
então, porque você falou isso? kkkkkkkk
May diz:
kkkkkk
eu fui na danny e ela tava lá
dai ela ficou me dando uns quebras e falando coisas do tipo 'sou melhor que você'
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
o____o
May diz:
e eu toda felizinha
cheguei até falar do rato que brotou no kk
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
que ridicula
May diz:
dai a gente começou a ver a colheita do mal
e tinha um rio de sangue
e eu. na maior inocencia, fui fazer o que eu to acostumada a fazer quando assisto filme com o caski
"É possivel ter um lago de sangue?"
dai ela começou
e falou de se matar uma cidade inteira e bla bla bla
chegou a falar do mar
e eu: Mas eu quero saber no contexto do filme .-.'
uma hora que ela tava cochichando com a morgan e eu comecei a falar da danny sobre algum dia publicar um livro
dai ela virou e começou a falar que era perda de tempo e etc
e eu, tipo, super calma com o pensamento de que ela não entende disso
falei algo como "É que quando alguém gosta mesmo de fazer uma coisa, nem tem problema isso. O gostar e mais forte..."
experiencia propria e etc
e tipo, q
quando eu falei eu nem lembrei que era pra ela, então não saiu com um pingo de cini... ta, não foi cinico
foi um tom carinhoso, de gosto pelo que faz
e ela levantou do sofá e começou a gritar comigo falando que era inutil escrever, que isso não dava renda "Você já ta no terceiro ano do ensino médio, já ta na hora de decidir o que você vai fazer. Tem de pensar num futuro estavel e bla bla bla"

nossa, como eu lembrei do tiago... e soltei
"Não. Isso é o que a sociedade impõe."
dai ela ficou puta e o irmão dela ligou
dai ela falou que ele tava lá pra buscar ela e a danny "Ah, não vai, fica mais"
e eu "vishe, ela brigou comigo, meu deus! Que dó dela!!!" segurando o riso
e ela "Não, é melhor eu ir embora" visivelmente puta
[c=#2B95FF][b]Nααh .[/b][/c] diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


De boa? Dá pena ver uma coisa dessas.... Humanos são humanos. Como o Flávio disse hoje "Eu acho que vou ter de desistir dos humanos, porque do jeito que a coisa vai... Mas eu não queria desistir"

quinta-feira, 1 de março de 2012

um post sobre isso, é

Oi oi /o/ Pois é, faz tempo que não apareço aqui, mas essa semana eu passei as tardes dormindo basicamente. Hoje é aniversário do leozinho. Vai ter bolo e salgadinho \ o / e olha, rimou :DD

Mas, bem, acho que esse post vai ser um post com mais sentido (y)

Hoje o gaba leu as cartas para mim, elas disseram que eu teria de fazer um sacrificio e esse sacrificio me levaria a ter uma nova relação. Relacionamos o sacrificio à negação mental de se ter um amor, mas, particularmente, eu acho que isso é facil de resolver... Pra resolver isso eu só preciso gostar de alguém.

Eu estava quase dormindo quando pensei nisso. Antes eu não dava a minima pra garotos, a minima mesmo. Meu primeiro beijo foi basicamente 'olha, ele é legal. Antes um primeiro beijo com alguém legal do que com alguém idiota... pois é. Tanto faz.' não nego (y) E isso explicaria o porquê de que desde então eu não me preocupei mais com garotos.
Era como pensar "Já dei meu primeiro beijo? Então ja fiz o que a sociedade queria. Agora ela que se foda." E eu não tendo que fazer mais nada não tinha de me preocupar em ficar com alguém que eu nunca vi na vida e que eu não conversei por mais de meia hora como muitas pessoas fazem por ai.
Não tendo de me preocupar em ficar com qualquer um, eu simplesmente reneguei o amor porque, vendo o que eu via todos os dias, era muito complicado. Uma gostando de um, só que não queria falar pra ele, e um gostando de uma que não queria saber dele e etc etc etc Até que meu sexto sentido apitou e falou "ja chega, aceite seu coração!" e eu tirei ele do cofre porque achei um alguém que eu gostava.

Dai tá, namoro bla bla bla, acaba... Não tenho que ficar correndo atrás de outro garoto pra me distrair. Faz muito mais sentido eu esperar encontrar alguém que eu goste... Não ia adiantar eu ficar com alguém porque alguém gosta de mim, se eu não vou conseguir gostar do mesmo jeito dessa pessoa. E não vai adiantar eu fingir que to gostando de alguém, porque isso não vai me levar a lugar nenhum e.e'

Das pessoas que eu conheço atualmente, nenhuma parece chamar minha atenção romanticamente... Dai eu volto na leitura e fico pensando, será que vou conhecer alguém? E, mesmo que eu faça algum sacrificio, tenho certeza que essa mentalidade de 'não vou me obrigar a ficar com algué só por ficar, não vou ficar com alguém que eu não goste' não estará na lista. Eu cresci com esse pensamento, e eu não acho ele errado. Ele me faz sentido, e é um dos poucos pensamentos que eu tenho e digo que faz sentido. Paradoxos uma das minhas certezas ser relacionado ao amor, não? e.e'

Vendo o paragrafo acima, lembrei de uma c oisa que falaram hoje... Vamos chamar as pessoas de letras. O amigo do carinha = x, o carinha = y, a amiga do carinha = z, a namorada/ficante do carinha = a, eu = eu

A decidiu que estava gostando de Y. X disse para Y parar de ser gay e pegar ela. Y acabou ficando com A. Acontece que Y chegou na minha sala hoje falando que estava brochando com A, porque tudo que ele gostava A falava 'ah, não gosto. Não me interessa'.

Z disse uma coisa que faz sentido. " Eu e X também temos um monte de coisas que discordamos, que um gosta e o outro não. Isso não tem problema"

Mas eles não estão vendo o ponto de vista de Y. Y não realmente gosta da garota a ponto de aceitar os prós e contras dela. Portanto, Y vai encontrar defeitos e vê-los como defeitos, não como coisas a mais. Como X e Z se amam, eles aceitam os defeitos um do outro porque o amor é maior, mas é diferente com Y e A...

É por isso que eu disse que é inutil você ficar com alguém que você não gosta... É... Simplesmente desnecess´rio.

Nota: Nunca disse que o amor em si é desnecessário, desnecessário é você não gostar de uma pessoa, mas ficar com ela mesmo assim. Isso é algo que em minha mente não-faz-sentido.